quinta-feira, 1 de abril de 2021

AUGUSTO SEVERO NETO

 



Natural de Natal-RN, no dia 22de abril de 1922e faleceu em Pirangi do Norte, no dia 16 de abril 1991. Poeta, marchand, cronista, professor, viajante

Severo Neto é oriundo de uma família da tradição do Século XVII, e que deu ao Rio Grande do Norte, nome ilustres como os governadores PEDRO VELHO e ALBERTO MARANHÃO, o prefeito DJALMA MARANHÃO, o revolucionário ANDRÉ DE ALBUQUERQUE, entre outros; Sua vida profissional teve origem no comércio. O carisma do seu ilustre VÔ incentivou a tentar por um curto período de tempo, o campo da aviação civil, Espirito inquieto, não tardou a largar as linhas áreas para abraçar o jornalismo, atividade em que se revelou um cronista sensível às fraquezas e grandezas humanas, e em que realizou um trabalho marcante que trocou  as fronteiras do jornalismo

Foi membro correspondente da Academia Paulista de Letras (na vaga de CÂMARA CASCUDO), professor universitário (cargo que se aposentou na Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e viajante. Esta última atividade, por fome de vida, segundo a sua mulher Maria Lúcia Beltrão. Mas, na opinião dela, a principal atividade de Augusto Neto foi VIVER SER FELIZ.

Formado em jornalismo pela UFRN, colaborou em diversos periódicos do Rio Grande do Norte e de outros Estados desde 1942. Sua Galeria Vila Flor foi, nos anos 70, importante ponto de encontro de intelectuais e artistas natalenses.

Apaixonado pela cultura europeia. Sobretudo a de extração latina, empreendeu dezenas de viagens ao Velho Continente, o que lhe rendeu alguns livros de memória e uma impressão pessoal sobre Paris, cidade a que devotava uma administração pessoal

A vida cultural natalense, com seus tipos boêmios e poéticos, também lhe chamou a atenção. Em Del Líricos e de Loucos. Augusto Severo Neto presta tributo a esses personagens, sob a forma de crônicas.

Aos morrer, seus amigos escolheram como epitáfio para o seu túmulo, os versos “Há caminhos de luz escolhidos nas trevas/Para acha-los, porém, é preciso ir sozinho”. Os versos são do próprio poeta. Seu corpo foi sepultado no cemitério da Vila de Pirangi, litoral Sul potiguar, que ele mesmo escolheu como sua última morada.

FONTE – LIVRO 400 NOMES DE NATAL, DE DEIFILO GURGEL, JARDELINO LUCENA, MANOEL ONOFRE JÚNIOR, NELSON PATRIOTA e REJANE CARDOSO

AUGUSTO SEVERO NETO

 



O poeta, cronista e memorialista Augusto Severo Neto (1921-1991) nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, e teve 14 livros publicados, entre 1959 e 1991. Jornalista, foi colaborador de diversos jornais de Natal e Recife, entre outros. Formou-se pela Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza (1973), depois incorporada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da qual também foi professor, abordando a comunicação por meio da arte, uma das suas paixões. Destaca-se ainda como promotor da cultura francesa, atuando como professor e vice-diretor da Aliança Francesa em Natal. É assim que Severo Neto inscreve-se, de modo marcante, entre os membros da sua geração, privando da amizade e da convivência dos principais intelectuais da cidade das décadas de 1950 a 1990. É, portanto, significativa presença na vida social e cultural da cidade do seu tempo.

O poeta, cronista e memorialista Augusto Severo Neto (1921-1991) nasceu em Natal, Rio Grande do Norte, e teve 14 livros publicados, entre 1959 e 1991. Jornalista, foi colaborador de diversos jornais de Natal e Recife, entre outros. Formou-se pela Faculdade de Jornalismo Eloy de Souza (1973), depois incorporada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte, da qual também foi professor, abordando a comunicação por meio da arte, uma das suas paixões. Destaca-se ainda como promotor da cultura francesa, atuando como professor e vice-diretor da Aliança Francesa em Natal. É assim que Severo Neto inscreve-se, de modo marcante, entre os membros da sua geração, privando da amizade e da convivência dos principais intelectuais da cidade das décadas de 1950 a 1990. É, portanto, significativa presença na vida social e cultural da cidade do seu tempo.

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